Desde o início do processo de ataque às instituições e ao patrimônio intelectual e cultural dos gaúchos, no ano passado, a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (SINDJORS) continua participando ativamente dos atos de resistência à extinção das fundações estratégicas para o desenvolvimento do Estado, especialmente na defesa dos colegas da Fundação Piratini, das emissoras TVE e Rádio Cultura FM, aos quais tem prestado apoio institucional e amparo jurídico.
Nesta semana não foi diferente. Na segunda-feira, dia 23, no início da tarde, o presidente Milton Simas e os diretores Beto Azevedo e André Pereira levaram a solidariedade da instituição aos manifestantes que protestaram contra o presidente do TSE, Gilmar Mendes, na frente do prédio da sede do TRE, na rua Duque de Caxias.
Na ocasião, Simas se manifestou lembrando que Gilmar Mendes é o responsável por decisões nocivas à categoria, como na questão da falta de obrigatoriedade do diploma de jornalista e o parecer na área trabalhista que deu amparo à RBS para descumprir o acordo coletivo firmado no ano passado, cessando o repasse dos valores da taxa negocial e provocando sérios prejuízos financeiros ao sindicato e à categoria.
Na tarde de quarta-feira, dia 25, acompanhado do diretor Beto Azevedo, dos colegas do Sindicato dos Radialistas, Simas participou da concentração diante do TCE/RS na vigília durante a sessão do pleno da corte que julgou as contas do governo Sartori e o processo das extinções que afinal foi suspenso até o julgamento do mérito pelo STF.
Imprensa / Sindjors
